Profides 2021: participe da live de lançamento
É só acessar: https://us02web.zoom.us/j/7130258961
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A consultora associada do Instituto Fonte, Saritta Falcão Britto, vai participar, no dia 04 de março de 2021, do V Seminário Regional de formação profissional em meio ambiente e recursos hídricos, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
Sua fala vai compor a mesa “Experiências com a Natureza na educação formal e informal”. Saritta vai falar ao lado de Janaína Jatobá, conselheira do Instituto.
Mais informações podem ser acessadas no folder abaixo e as inscrições devem ser feitas em https://www.ufpe.br/profciamb
Pode uma prática que coloca a observação em primeiro plano, ter um papel de cura no mundo?
Deixamos aqui uma valiosa indicação do Instituto Fonte, um convite para a prática da resiliência, que nasce da colaboração entre Proteus Initiative e Ecosocial, para aqueles que foram tocadas/os pela palestra de Allan Kaplan dada nas “Gotas Antroposóficas”.
Incluímos aqui o material de divulgação, que pode ser acessado CLICANDO AQUI , e contém informações sobre o objetivo, o processo, período e ciclo de aprendizagem, investimento e outras informações.
Mas atenção, as inscrições respeitarão a ordem de chegada e deverão ser feitas até o dia 05 de março de 2021, com José Carlos, pelo telefone/WhatsApp (11) 98999-2705 ou pelo e-mail josecarlos@ecosocial.com.br
Reproduzimos a reportagem de Priscila dos Anjos, para o site Notícias da Educação, do Itaú Social, que contou com a participação da consultora Flora Lovato e a formação realizada pelo Instituto Fonte sobre governança e gestão compartilhada para o Moinho Cultural (MS), pelo programa Missão em Foco.
Crédito: Notícias da Educação/Itau Social. Por Priscila dos Anjos, Rede Galápagos, Florianópolis (SC).
Publicada em: https://www.itausocial.org.br/noticias/o-potencial-educativo-do-territorio/
Em 2020, Paula Madeira, moradora do bairro Monte Cristo, em Florianópolis (SC), começou a fazer as compras do mês no Mercado da Família, localizado bem próximo de onde mora. Até então a mãe de Levi Madeira, de três anos, não costumava comprar arroz, feijão e carne nas mercearias do bairro. Isso mudou quando ela foi contemplada pelo projeto Caderneta Social, promovido pelo Centro de Educação Popular (CEDEP). No início da pandemia a empregada doméstica foi suspensa do trabalho e enfrentou um significativo corte salarial. Foi com o auxílio do recurso emergencial do Itaú Social que o CEDEP conseguiu complementar a renda de Paula Madeira e de outras 300 famílias, por meio de uma articulação com os comerciantes locais para a promoção de uma prática de compra que já era bem conhecida na comunidade: a de anotação dos itens comprados em uma caderneta. Uma vez implantada, a operação é relativamente simples. O CEDEP selecionou seis estabelecimentos na comunidade. Cada um deles forneceu mantimentos a 50 famílias, que compravam com caderneta em um estabelecimento cadastrado. A conta era paga pela OSC diretamente aos comerciantes.
A ação, que procurou garantir a segurança alimentar das famílias atendidas e fortalecer os pequenos comerciantes do bairro, se deu a partir do reconhecimento, pela equipe do CEDEP, da necessidade de fomentar o desenvolvimento da comunidade onde se localiza a sede.
A formação é um dos eixos estratégicos do programa Missão em Foco, do Itaú Social, e aborda vários aspectos que contribuem para o desenvolvimento de organizações da sociedade civil (OSCs). (Leia mais em Moinho Cultural constrói gestão horizontal.) Segundo o coordenador de projetos do CEDEP, Cayo Pedroso, essa perspectiva de ação junto à comunidade foi construída no processo de revisão do Projeto Político-Pedagógico (PPP), realizada entre os meses de março e agosto, pelos 35 gestores, técnicos e educadores da OSC. Desenvolvida como parte do programa Missão em Foco, a revisão do PPP contou com o apoio da assessoria técnica Cidade Escola Aprendiz, com sede em São Paulo. “Quando fomos selecionados para receber a verba emergencial, começamos a pensar em um projeto que trouxesse uma perspectiva de fomento do desenvolvimento territorial, pois era uma temática que vínhamos discutindo durante a revisão do PPP”, relata Pedroso.
Olhar o contexto, ampliar a visão
A identificação de potencialidades educativas de um território, como o Monte Cristo, é uma prática necessária para fortalecer o desenvolvimento integral de crianças, adolescentes e jovens. Para a jornalista Raiana Ribeiro, coordenadora de Programas da Cidade Escola Aprendiz, o desenvolvimento integral dos sujeitos está diretamente associado ao fomento das práticas e modos de vida no território onde residem as famílias atendidas pelas organizações da sociedade civil.
Raiana destaca que é preciso ampliar o trabalho das instituições por meio da articulação de ações em rede nos territórios, para que as transformações ocorram não somente entre os portões das OSCs, mas também no entorno. “Durante a revisão do PPP, impulsionamos a equipe do CEDEP a identificar os potenciais educativos no território. Fomos em busca dos saberes produzidos no entorno”, explica. “Assim é possível promover um processo que impacte o território e garanta o desenvolvimento integral das crianças, adolescentes e jovens que são atendidos na organização.”
Lia Salomão, assessora técnica da Cidade Escola Aprendiz, lembra que a noção de território educativo é um dos fundamentos para a promoção da educação integral. “A revisão de um projeto político-pedagógico, alinhada com os conceitos de desenvolvimento integral, precisa sempre fazer um movimento de ampliação da visão sobre os sujeitos atendidos nos projetos”, observa. “É preciso contextualizar o educando em seu território, para assim construir processos de aprendizagem que sejam significativos”.
Datado de 2006, o projeto político-pedagógico do CEDEP já não contemplava, totalmente, as atividades realizadas pela instituição. Ao longo dos anos, os educadores identificaram a necessidade de uma atualização no documento, mas foi somente após a adesão ao programa Missão em Foco, que puderam efetivamente parar, tomar fôlego e priorizar as necessidades para a atualização do PPP.
“Estou há 15 anos no CEDEP e acompanhei o crescimento da instituição. A partir de 2006, começamos a desenvolver atividades educativas, culturais e esportivas, com as crianças e adolescentes, no âmbito do Projeto Oficinas do Saber, mas atualmente, com a ampliação de parcerias e recursos, já estamos atuando em outros cinco projetos. Apesar do bom andamento das atividades, era preciso dar um passo atrás e questionar se esses programas faziam sentido dentro de uma proposta pedagógica. Para essa revisão sabíamos que era necessária uma assessoria técnica e qualificada, como a Cidade Escola Aprendiz”, relata a coordenadora-geral do CEDEP, Maria Marlene da Silva.
Etapas de revisão de um projeto político-pedagógico
Na primeira etapa da revisão, as facilitadoras tiveram acesso aos documentos já produzidos pelo CEDEP, como o PPP, as fichas de matrículas dos educandos e informações coletadas das famílias atendidas pela organização. A partir da leitura crítica dos documentos, iniciou-se uma série de entrevistas com 12 membros da equipe, que possuem funções distintas dentro da instituição.
Depois, foi produzido e compartilhado um diagnóstico que procurou identificar as necessidades latentes da organização. Verificou-se que os educadores e técnicos do CEDEP tinham a intenção de potencializar as atividades de fomento do território e desenvolver os processos de tomada de decisão internos de forma mais democrática e participativa.
Com base na validação dessas intenções com a equipe do CEDEP, teve início a etapa formativa. Os gestores foram divididos em três comissões de trabalho: mapeamento, práticas pedagógicas e sistematização. A comissão de mapeamento realizou uma ampla pesquisa sobre o território e as condições de vida das crianças, adolescentes e jovens atendidos pelo CEDEP. Já a de práticas pedagógicas procurou reunir os princípios que pautam as ações do CEDEP e elaborar propostas pedagógicas que pudessem impulsionar as atividades da organização. A comissão de sistematização ficou responsável por estudar os marcos legais que ancoram o projeto e sistematizar a produção textual das comissões de mapeamento e práticas pedagógicas. Concomitantemente a essa etapa, foram realizados sete grandes encontros remotos, com toda a equipe, para compartilhar as informações coletadas e analisadas dentro das comissões.
Nesse processo de reformulação do PPP, a equipe do CEDEP organizou os projetos já existentes em dois grandes programas. O Semeando Conhecimento, que reúne os três projetos que exercem o desenvolvimento educacional das crianças, adolescentes e jovens atendidos no contraturno da escola: Oficinas do Saber, Projeto Fênix e Avançar. E o Cultivando Comunidade, um programa que visa identificar as demandas da comunidade localizada no entorno, a fim de tornar o CEDEP um espaço de acolhimento e referência do bairro Monte Cristo. Os projetos realizados dentro dessa proposta são o Movimentar e o Mulheres Empreendedoras.
O coordenador de projetos do CEDEP, Cayo Pedroso, avalia que o processo de revisão do PPP não só atualizou um documento essencial para o cotidiano da organização, como também cultivou uma nova cultura de trabalho pautada na apropriação da equipe sobre a missão, visão e valores do CEDEP. “A revisão do PPP consolidou os papéis de cada educador e técnico do projeto. Faz total diferença ter uma equipe que tem clareza a respeito do que a instituição faz, que entende para onde a instituição está caminhando e como é possível contribuir”, diz Pedroso. “Essa revisão foi potente, positiva e muito transformadora. É incrível perceber quanto eu e os educadores nos apropriamos da instituição.”
Construção de gestão participativa
Identificada como uma das preocupações mais latentes para a equipe gestora do CEDEP, a descentralização das tomadas de decisão na entidade está sendo superada após a revisão do projeto político-pedagógico. Uma cultura mais participativa começou a ser semeada a partir do processo de reestruturação do PPP. A metodologia experienciada pela equipe foi pensada para que se garantissem espaços seguros de fala e de acolhimento das diferenças.
“Foi muito importante que durante esse processo eles pudessem experimentar de fato o que é construir coletivamente, assim como compreender os ganhos e as dificuldades da ampliação da participação. E entender como uma gestão mais democrática e participativa só poderia contribuir para fortalecer essa instituição”, explica a assessora Lia Salomão.
Moinho Cultural constrói gestão horizontal: A experiência de incluir mais os educadores e gestores nos debates e decisões
A descentralização das tomadas de decisão também foi uma experiência vivida pela equipe do Instituto Moinho Cultural Sul-Americano, organização da sociedade civil (OSC) que promove o aprendizado de atividades artísticas de crianças e adolescentes em Corumbá (MS) e arredores. Por meio do programa Missão em Foco, o Moinho Cultural foi contemplado com um processo formativo em governança, entre novembro de 2019 e setembro de 2020. A formação teve como facilitadora a consultora Flora Lovato, do Instituto Fonte para o Desenvolvimento Social.
De acordo com Flora, muitas organizações enfrentam entraves quanto à participação de suas equipes nos processos de decisão. Para superar a centralização na gestão de organizações é necessário que sejam criadas, pelas lideranças, condições propícias para a contribuição dos educadores e gestores. “Muitas vezes, apesar de bem-intencionadas, as lideranças assumem muitos papéis nas instituições, deixando então de criar condições para que outras pessoas se envolvam na organização”, afirma.
No processo de formação em governança, em que esteve como assessora, Flora procurou auxiliar os gestores no desenvolvimento de capacidades perante suas diferentes responsabilidades dentro do Moinho Cultural. Após realizar entrevistas com o núcleo gestor e os cinco conselheiros do Instituto, promoveu diálogos conjuntos, nos quais os participantes puderam analisar as potencialidades de trabalho que emergiram nas entrevistas, para então decidirem os encaminhamentos necessários.
“Foi um processo voltado ao desenvolvimento das diferentes esferas de governança da organização. O trabalho foi o de auxiliar no desenvolvimento das capacidades dos conselheiros e do núcleo gestor, impulsionando-os a fazer a gestão da organização de forma que um complemente o outro, sempre a partir das diferentes responsabilidades que cada instância deve ter”, explica.
A fundadora e diretora executiva do Moinho, Marcia Raquel Rolon, avalia que a formação em governança produziu uma gerência mais participativa dos gestores e conselheiros. “Eu havia identificado que não queria um conselho que só concordasse com as minhas ideias e decisões. Eu queria que eles discordassem também, mas não sabia como empoderá-los para que pudessem questionar e propor outras soluções. O trabalho com a assessoria proporcionou exatamente essa mudança de postura. Atualmente, a nossa governança está totalmente horizontal. O Moinho Cultural não é só o pensamento da Marcia. Hoje, eu não consigo tomar uma decisão sem consultar o conselho”, relata.
A nova experiência de gestão do Instituto Moinho Cultural ampliou os espaços de debate e tomada de decisão. A partir da formação em governança foi criado um grupo cogestor constituído por familiares das crianças e adolescentes atendidos pela organização. Neste ano, a gestão do Moinho Cultural se prepara para continuar as mudanças estruturais no projeto, e os gestores e conselheiros vão reformular o estatuto da instituição.
A luz por si mesma não gera nem trevas nem sombras, mas ela encontra anteparos, que não pode transpassar. Ou seja, ela apenas as revela”. (Renato Gomes)
Este ano, ouvimos de pessoas por aí…
que esse foi o ano das telas
que o virtual ganhou legitimidade
que prejudicou nossa humanidade
que diminuiu nossa capacidade… de ser humano!
Este ano, também ouvimos de pessoas por aí…
que o virtual possibilitou viver o isolamento menos isolada
que aproximou quem estava distante
e que pode ser necessário ainda por um bom tempo…
…
🌿 E será pelas telas que vamos enviar o que há de melhor em nós: um desejo puro e simples de que 2021 venha carregando a mudança do mundo em nós e de nós no mundo.
E que tenhamos força, alento e solidariedade para receber, cuidar, devolver e provocar o que ainda está por vir.
O Instituto Fonte estará de recesso de 19 de dezembro de 2020 a 04 de janeiro de 2021.
Mediadas por telas ou por máscaras, estaremos de braços abertos para receber você em 2021.
Neste ano de 2020, especialmente desafiador para o segmento social, o Instituto Fonte procurou entender como poderia ajudar as organizações sociais que estavam na linha de frente de atuação com as comunidades e sofrendo os impactos provocados pela pandemia. Foi um momento no qual a escuta parecia a melhor forma de ajudar.
Por isso, a campanha do Instituto Fonte para o Dia de Doar quer valorizar as ações pró-bono ou voluntárias desenvolvidas pelo Instituto junto a outras organizações do terceiro setor. Escolhemos as Conversas que fortalecem, iniciativa do Instituto Fonte, Idesq e Ficas, que surgiu como um espaço voluntário de cuidado e de escuta seguro e sensível às demandas e necessidades das organizações, durante a pandemia e diante de seus impactos.
Em 2020, foram realizados cinco encontros, sobre temas construídos em conjunto com os participantes. O último encontro do ano, que acontecerá em dezembro, será um planejamento coletivo para 2021, procurando entender necessidades e demandas que as organizações trouxeram e gostariam de aprofundar no próximo período.
A proposta será fortalecer esse espaço mensal de trocas, escuta qualificada e cuidado para 2021, permitindo que as organizações construam caminhos para suas questões a partir do diálogo e da troca.
Quer contribuir com as Conversas que fortalecem? Faça sua doação e lembre indicar uma organização para participar com a gente em 2021.
Instituto Fonte – CNPJ: 03.212.812/0001-99
Banco Itaú (341) – AG: 0444 – C/C: 08346-3)
Deixaremos nossa campanha aberta durante a primeira quinzena de dezembro de 2020. Será uma alegria contar com a sua contribuição.
Sobre o Dia de Doar (https://diadedoar.org.br/)
A campanha nasceu em 2012 nos Estados Unidos com o nome #GivingTuesday. Atualmente, mais de 80 países abraçam essa causa. No Brasil, a campanha é promovida pelo Movimento por uma Cultura de Doação, uma coalização de organizações e indivíduos que promovem a cultura de doação no país. Qualquer pessoa pode participar, sinalizando sua ação pelas redes sociais com a hashtag #diadedoar.
Este é um momento importante para entender como é possível contribuir com iniciativas sociais de todo o Brasil. O Fonte tem participado anualmente, pois entende a necessidade de dialogar com diferentes públicos em torno desse tema. E você, quer participar?
O encontro Conversas que fortalecem deste mês de novembro contou com a presença de 18 participantes de organizações do Nordeste e Sudeste do Brasil, que compartilharam suas experiências sobre cultura de doação.
Perguntas como “O que é mobilização de recursos” ou “O que te motiva a doar?” guiaram os debates em torno de ferramentas, desafios e sugestões construídas pelas organizações sociais sobre o tema.
As conversas trouxeram aspectos sobre como as organizações, principalmente diante da pandemia do Covid-19, tiveram que aprender sobre as novas tecnologias como possibilidades de captação e mobilização de recursos, como as plataformas de crowdfunding ou com o uso adequado das redes sociais. Ainda assim, destacaram o cuidado necessário ao dialogar sobre esse assunto com diferentes públicos. Cada segmento tem uma forma de contribuir ou doar, e as organizações sociais precisam saber “o que” e “como” pedir para cada segmento, como empresas, pessoas físicas, comunidade. “É muito importante cuidar da construção de relações para qualquer processo de mobilização de recursos”, explicou Andrea Saul, facilitadora do encontro pelo Ficas.
Outro a aspecto destacado durante o encontro foi a importância de organizar diferentes tipos de campanhas de acordo com a atuação da organização, mas também de acordo com o momento. Foram citados exemplos como apadrinhamento, doações em espécie (alimentos, materiais), realização de bazares e gincanas. Mas, em 2020, várias organizações precisaram criar campanhas específicas para lidar com as necessidades mais urgentes das pessoas, como, por exemplo, para arrecadação de cestas básicas para comunidades que sofreram com a redução de renda durante a pandemia.
O próximo encontro: As conversas que fortalecem de dezembro será destinada a uma avaliação, que também dará base para o planejamento de 2021. Voltaremos com mais informações em Janeiro. Aguarde!
Que tal ajudar a fortalecer a cultura de doação?
Dia 01 de dezembro é o Dia de Doar (https://diadedoar.org.br/). Organizações de todo o Brasil estão participando. Este é um momento importante para entender como é possível contribuir com iniciativas sociais de todo o Brasil.
A campanha do Instituto Fonte é destinada para as Conversas que fortalecem, para viabilizar os encontros em 2021 e fortalecer esse espaço mensal de trocas, escuta qualificada e cuidado, permitindo que as organizações construam caminhos para suas questões a partir do diálogo e da troca.
Quer contribuir? Faça sua doação e indique uma organização para participar das Conversas que Fortalecem em 2021.
Instituto Fonte – CNPJ: 03.212.812/0001-99
Banco Itaú (341) – AG: 0444 – C/C: 08346-3
O quinto encontro Conversas que fortalecem reuniu cerca de 15 diferentes organizações para debaterem Cultura de Doação. O convidado, João Paulo, da Associação Brasileira de Captadores de Recursos (ABCR), apresentou a experiência do Dia de Doar. O debate trouxe questões importantes sobre o tema. Primeiro, o grupo avaliou a necessidade de que experiências coletivas como o Dia de Doar extrapolem o eixo Rio-São Paulo e ganhem força em outras regiões, como o Nordeste, por exemplo.
Paralelamente, várias organizações apresentaram seus próprios exemplos de atividades que realizaram isoladamente para a mobilização de doadores, voltando seu olhar para práticas que já fazem e como vivenciaram a cultura de doação neste período de pandemia.
Caminhos coletivos: A consultora do Instituto Fonte, Suzany Costa, analisa que o tema da sustentabilidade das organizações tem ganhado força e intensidade nas Conversas que Fortalecem. “No início, não tínhamos muita clareza dos assuntos a serem abordados. Procuramos um formato mais livre, de acolhimento, de troca, de escuta. Estamos naturalmente caminhando para esse lugar de um debate conjunto sobre mobilização de recursos”, explica.
Para a consultora, o processo coletivo é um diferencial. Suzany considera que a participação é importante metodologicamente, pois fortalece e direciona os conteúdos a serem debatidos a partir do olhar e necessidades das instituições.
O encontro de Novembro vai aprofundar o tema da Cultura de Doação a partir de casos relatados pelas organizações, para conversar sobre a dificuldade de atuar com a mobilização de doadores em tempos de Convid-19, entendendo os caminhos propostos em cada uma das experiências e seus sucessos e dificuldades.
Para participar:
As Conversas que Fortalecem são encontros que acontecem sempre na última terça-feira de cada mês. Uma proposta idealizada e mobilizada, inicialmente, por três organizações da sociedade civil: Instituto Fonte, Idesq e Ficas. Seu formato é voltado para escutar, acolher e construir coletivamente caminhos possíveis para temas que fazem parte do dia a dia das organizações diante dos impactos provocados pela pandemia.
Próximo encontro: 24 de novembro, 15h – pela Plataforma Zoom
Inscrições: http://bit.ly/conversas-que-fortalecem
Primeiro, queremos agradecer a cada pessoa que participou da pesquisa sobre o Pense Grande / Cachola Empreendedora / Arrastart / Beiradão de Oportunidades.
Sua contribuição foi MUITO importante para melhorar o projeto.
Agora vamos conhecer as ganhadoras do sorteio de 29/08/2020:
Lembramos que o sorteio ficará gravado e você poderá assistir a gravação no youtube do Instituto Fonte.
Valeu!
Dúvidas? Estamos à disposição em: avalia@institutofonte.org.br